terça-feira, 21 de agosto de 2018






Agora é oficial! 


A Aromaterapia foi incluída como uma nova prática na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Sistema Único de Saúde brasileiro. O Conselho Federal de Medicina tentou aplicar o materialismo científico para desacreditar essas práticas. Mas não adiantou nada! 


A Organização Mundial da Saúde (OMS) incentiva e fortalece a inserção, reconhecimento e regulamentação destas práticas, produtos e de seus praticantes nos Sistemas Nacionais de Saúde. Dessa forma o Brasil passa a contar com 29 práticas integrativas e complementares no SUS, o que nos torna o país líder nessas modalidades no mundo. 


É muito importante saber que nem tudo são rosas (literalmente). Mesmo na prática da Aromaterapia “privada” existem muitas empresas comercializando óleos essenciais adulterados. 


Segundo o perspicaz Ministro da Saúde, essas práticas são investimento em prevenção à saúde para evitar que as pessoas fiquem doentes. Caminhando assim em direção à promoção da saúde em vez de cuidar apenas de quem fica doente. Agora a pergunta é: o que isso muda na prática? 


Por isso é extremamente necessário que as pessoas tenham um amplo conhecimento sobre o que é a Aromaterapia de fato e o que pode e o que não pode. 


Então é extremamente necessário que os profissionais de saúde estejam atentos para os produtos que eles vão utilizar.


Além disso a Aromaterapia possui contra-indicações e riscos inerentes à sua prática que não são encontrados na Imposição de Mãos, por exemplo.


Fonte: André Ferraz Aromaterapia